domingo, 17 de julho de 2011

Ao Mar...

Subam as âncoras...
Icem as velas,vamos lá,vamos velejar...
Ao som calmo,e tranquilo...
Das águas do mar...
A angústia,ele à de acalmar...
Vamos velejar,vamos rumo ao nada...
Mas não vamos empunhar nossas espadas...
Nada de armas,elas ficarão guardadas...
Hoje,iremos velejar,pelo mar...
Não havemos de lutar...
Estaremos a peregrinar,na imensidão do mar...
A rota,por um momento se perdeu...
Tudo arrefeceu,mas o marujo,não se abateu...
Turbulências fazem parte do mar...
E o dia nem chegou ao fim...
A noite ainda nem está próxima de vir...
Mas temos que encarar o mar...
Ainda estamos em alto mar...
Não viemos para saquear,nem desordem provocar...
Viemos,apenas,e somente para velejar...
Parar para pensar...
Oh,saudoso e vasto mar,estamos aqui para confabular...
Para pensar,para ficarmos submersos,dentro nós...
Tinha palavras a proferir...
Mas,melhor não,deixe-as aqui,dentro de mim...
Não irei agredir o papel,não sou assim tão cruel...
Nada é tão simples assim,nada,sou apenas mais um pirata...
A jornada é essa,quase nunca tenho pressa...
Mas as vezes,é preciso correr,velejar...

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